Collaborative Environments in RD&I Institutions of the Brazilian Agricultural Sector

Authors

  • Tercia Zavaglia Torres Embrapa Informática Agropecuária, Universidade Paulista – Unip, Faculdades de Paulínia – FACP. Avenida André Tosello, 209 – Barão Geraldo. Caixa Postal 6041. 13083-886 – Campinas, SP. Brasil. Tel: 00 55 19 3211-5785.
  • Ivo Pierozzi Junior Embrapa Informática Agropecuária. Avenida André Tosello, 209 – Barão Geraldo. Caixa Postal 6041. 13083-886 – Campinas, SP. Brasil. Tel: 00 55 19 3211-5867
  • Ricardo Martins Bernardes Embrapa Informática Agropecuária. Avenida André Tosello, 209 – Barão Geraldo. Caixa Postal 6041. 13083-886 – Campinas, SP. Brasil. Tel: 00 55 19 3211-5802
  • Isaque Vacari Embrapa Informática Agropecuária. Avenida André Tosello, 209 – Barão Geraldo. Caixa Postal 6041. 13083-886 – Campinas, SP. Brasil. Tel: 00 55 19 3211-5784

DOI:

https://doi.org/10.4067/S0718-27242010000300005

Keywords:

collaborative environment for technological innovation, collaborative learning for technological innovation, integrated knowledge nets, knowledge net management

Abstract

Research, development and technological innovation (RD&I) companies promote inter- and intra-organizational interactions based on the formation of research nets. This arrangement prioritizes the use of competencies of both people and institutions, stimulating the generation of new knowledge and competencies, and consequently technological innovation. The Brazilian Agricultural Research Corporation – Embrapa, responsible for knowledge generation and technological innovation in the Brazilian agricultural sector, has put a lot of effort into the establishment of a collaborative environment which allows the exchange of information, knowledge and experience among researchers and promote new knowledge, competencies and technological innovation. The present paper discusses conceptual bases and presents a model of collaborative environment established by the above-mentioned corporation in order to favor the learning and the production of innovative solutions in agricultural research nets.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Tercia Zavaglia Torres, Embrapa Informática Agropecuária, Universidade Paulista – Unip, Faculdades de Paulínia – FACP. Avenida André Tosello, 209 – Barão Geraldo. Caixa Postal 6041. 13083-886 – Campinas, SP. Brasil. Tel: 00 55 19 3211-5785.

Dra. Educação. Embrapa Informática Agropecuária. Professora Universidade Paulista e Faculdade de Paulínia.

Ivo Pierozzi Junior, Embrapa Informática Agropecuária. Avenida André Tosello, 209 – Barão Geraldo. Caixa Postal 6041. 13083-886 – Campinas, SP. Brasil. Tel: 00 55 19 3211-5867

Dr. Ecologia. Embrapa Informática Agropecuária.

Isaque Vacari, Embrapa Informática Agropecuária. Avenida André Tosello, 209 – Barão Geraldo. Caixa Postal 6041. 13083-886 – Campinas, SP. Brasil. Tel: 00 55 19 3211-5784

Analista da Embrapa Informática Agropecuária.

References

AIRES, J.A., Ern, E. (2002). Os softwares educativos são interativos. Informática na Educação: Teoria e Prática, 5(1), 79-87.

ALVARENGA NETO, R.C.D., Barbosa, R.R. (2007). Knowledge management practices in the Brazilian organizational context: Toward the management of enabling contexts. In: Proceedings of VIII ENANCIB - Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, Salvador, BA, Brasil. http://www.enancib.ppgci.ufba.br/ artigos/GT4--116.pdf [Accessed May 13, 2010].

ALVAREZ, A., Del Rio, P. (1996). Educação e desenvolvimento: a teoria de Vygotsky e a zona de desenvolvimento próximo. In: Coll, C., Palacios, J., Marchesi, A. (Eds.). Desenvolvimento psicológico e educação. Artmed, Porto Alegre. pp. 79-103.

BAKER, W. (1992). The network organization in theory and practice. In. Nohria, N. Eccles, R.G. (Eds.). Networks and organizations: structure, form, and action. Harvard Business School Press, Boston. pp. 397-429.

BRASIL. (2007). Formação de Redes. Ministério do Turismo. Coordenação Geral de Regionalização. Programa de Regionalização do Turismo. Brasília. http://www.ibam.org.br/publique/media/formacaoredes_miolo.pdf [Accessed May 18, 2010].

BULGACOV, S., Verdu, F.C. (2001). Redes de pesquisadores da área de administração: um estudo exploratório. Revista de Administração Contemporânea, 5(spe), 163-182.

CASTELLS, M. (1999). A sociedade em Rede. Paz e Terra, São Paulo.

CHILD, J. (1987). Information technology, organization, and response to strategic challenges. California Management Review, 30(1), 33-50.

CHOO, C.W. (1998). The knowing organization: how organizations use information to construct meaning, create knowledge and make decisions. Oxford University Press, New York.

DAMIANI, M.F. (2008). Understanding collaborative work in education and revealing its benefits. Educar em Revista, (31), 213-230.

DIAS, C. (2005). Arquivos digitais: da des-ordem narrativa à rede de sentidos. In: Guimarães, E., Brum de Paula, M. R. (Eds.). Sentido e memória. Pontes, Campinas. pp. 41-56.

ENGESTRÖM, Y. (1994).Teachers as collaborative thinkers: activity-theoretical study of an innovative teacher team. In: Ca rlgren, I., Handal, G.; Vaage, S. (Eds.). Teachers' minds and actions: research on teachers' thinking and practice. Routledge, London. pp. 43-61.

FISCHER, J. (2001). Por uma nova concepção da sociedade: uma análise política da globalização. Summus, São Paulo.

FORTES, D. (2006). Web 2.0. InfoExame, (243), 44-49.

FRIGOTTO, G. (1995). Interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas ciências sociais. In: Jantsch, A.P., Bianchetti, L. (Eds.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Vozes, São Paulo. pp. 25-50.

FUKS, H., Raposo, A.B., Gerosa, M.A., Lucena, C.J.P. (2002). O Modelo de Colaboração 3C e a Engenharia de Groupware. Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro.

GALLO, S. (2000). Transversalidade e educação: pensando uma educação não-disciplinar. In: Alves, N., Garcia, R.L. (Eds.). O sentido da escola. DP&A, Rio de Janeiro. pp. 36-37.

GEUS, A. (1997). The Living Company. Harvard Business Scholl Press, Boston.

GRAMKOW, A. (2000). Redes Relacionais entre Organizações: uma estratégia inovadora de sobrevivência. In: Proceedings of XX Encontro Nacional de Engenharia de Produção, São Paulo. http://www.abepro.org.br/ biblioteca/ENEGEP2000_E0035.PDF [Accessed April 19, 2010].

JAPIASSU, H. (1976). Interdisciplinaridade e patologia do saber. Imago, Rio de Janeiro.

JEONG, H., Chi, M.T.H. (1997). Construction of shared knowledge during collaborative learning. In: Proceedings of the 2nd International Conference on Computer Support for Collaborative Learning. Toronto. http://portal.acm.org/ citation.cfm?id=1599773.1599788 [Accessed June 16, 2010].

JONES, C., Hesterly, W.S., Borgatti, S.P. (1997). A general theory of network governance: Exchange conditions and social mechanisms. The Academy of Management Review. 22(4), 931-945.

KUHLEN, R. (2003). Change of paradigm in knowledge management: Framework for the collaborative production and exchange of knowledge. In: Word Library and Information Congress: 69 th IFLA General Conference and Council. http://www.kuhlen.name/MATERIALIEN/ Vortraege03-Web/rk_ifla03_for_publ300803.pdf [Accessed March 15, 2009].

LEVY, P. (1999). Cibercultura. Editora 34, Rio de Janeiro.

MALONE, T. W., Crowston, K. (1999). What is coordination theory and how can it help design cooperative work systems? In: Halasz, F., Proceedings of the 1990 ACM Conference on Computer-Supported Cooperative Work. ACM Press, New York. pp. 357-370.

NADLER, D.A., Tushman, M.L. (2000). A organização do futuro: as ligações mais importantes do século XX e os próximos desafios que levarão ao novo desenho da empresa. HSM Management, 18, 58-66.

NONAKA, I., Konno, N., (1998). The Concept of "Ba": Building a Foundation for Knowledge Creation. California Management Review, 40(3), 40-54.

O'REILLY, T. (2005). What Is Web 2.0: Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software. http://oreilly.com/web2/archive/what-is-web-20.html [Accessed May 23, 2010].

ORLANDI, E.P. (2004). Interpretação. Pontes, Campinas.

PRIMO, A.F.T., Cassol, M.B.F. (1999). Explorando o conceito de interatividade: definições e taxionomias. Informática na Educação: Teoria e Prática, 2(2), 65-80.

ROCKWOOD, R. (1995). National Teaching and Learning Forum, 4(6), part 1.

ROMANÓ, R.S. (2004). Ambientes virtuais para aprendizagem colaborativa no ensino fundamental. Athena Revista Científica de Educação, 2(2), 73-88.

ROSADO, A. (2008). A Wikipédia e suas contribuições para a aprendizagem cooperativa através da autoria textual coletiva. In: Proceedings of XIV ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Porto Alegre. http://alexandrerosado.net78.net/attachments/003_ENDIPEXIVAlexandreRosado.pdf [Accessed March 25, 2010].

SANTOS FILHO, J.C. (1999). A interdisciplinaridade na universidade: perspectiva história. Revista Educação Brasileira, 21(43), 11-41.

SANTOS, H. (2007). Innovation and institutional arrangements: contributions to a theoretical analysis of innovation networks. Liinc em Revista, 3(2), 113-123.

SANTOS, D.A., Botelho, L., Silva, A.N.S. (2006). Ambientes Cooperativos no Sistema Nacional de Inovação: o suporte da gestão do conhecimento. In: Proceedings of Conferência Sul-Americana em Ciência e Tecnologia Aplicada ao Governo Eletrônico. III CONeGOV 2006. http://www.ngs.ufsc.br/wp-content/uploads/2010/05/SORATTO_SANTOS_BOTELHO_2006.pdf [Accessed August 31, 2009].

SCHEIN, E. (1997). Organizational culture and leadership. Jossey-Bass, São Francisco.

SCHLEMMER, E. (2002). AVA: Um ambiente de convivência interacionista sistêmico para comunidades virtuais na cultura da aprendizagem. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. http://gpedunisinos.files.wordpress.com/2009/07/tsumaf.pdf [Accessed August 26, 2009].

SCHLEMMER, E., Fagundes, L. C. (2001). Uma proposta para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem na sociedade em rede. Informática na Educação : Teoria e Prática, 4(2), 25-36.

SCHLEMMER, E., Saccol, A.Z., Garrido, S. (2007). A model for assessing software as a support for distance learning. Reista de Gestão USP, 14(1), 77-91.

SCOTTA, L. (2009). Da enciclopédia e da Wikipédia: uma leitura discursiva. Artefactum, (2), 71-82.

SILVA, M. (2006). Sala de aula interativa. Quartet, Rio de Janeiro.

SOO, C., Devinney, T.M., Midgley D.F., Deering A. (2002). Knowledge management: philosophy, process, pitfalls, and performance. California Management Review, 44 (4), 129-151.

TÔRRES, J.J.M. (2005). Teoria da complexidade: uma nova visão de mundo para a estratégia. In: Proceedings of 1 EBEC. http://www.facape.br/ruth/adm-filosofia/Texto_5_-_Teoria_da_Complexidade_e_Estrat.pdf [Accessed August 5, 2009].

TORRES, T.Z., Pierozzi Júnior, I. (2009). Redes cooperativas em instituição de PD&I: uma abordagem integrada à gestão do conhecimento. WORKSHOP BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E GESTÃO DO CONHECIMENTO, 9. Belém. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/item/16883 [Accessed April 20, 2010].

TORRES, T.Z., Pierozzi Junior, I., Pereira, N.R. (2009). Gestão do conhecimento em Instituição de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I): abordagem processual integrada. http://www.infoteca.cnptia.embrapa. br/bitstream/item/13653/1/L151GB.pdf [Accessed May 15, 2010].

TUSHMAN, M., Nadler, D.A. (1986). Organizing for innovation. California management review, 28(3), 74-92.

VYGOTSKY, L.S. (1998). A formação social da mente. Martins Fontes, São Paulo.

Downloads

Published

2010-11-04

How to Cite

Torres, T. Z., Junior, I. P., Bernardes, R. M., & Vacari, I. (2010). Collaborative Environments in RD&I Institutions of the Brazilian Agricultural Sector. Journal of Technology Management & Innovation, 5(3), 69–80. https://doi.org/10.4067/S0718-27242010000300005

Issue

Section

Research Articles